Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 25
Filtrar
1.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 37: eAPE01622, 2024. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1533332

RESUMO

Resumo Objetivo Analisar os efeitos da suplementação de cálcio nos marcadores da pré-eclâmpsia ao longo do tempo, comparando o uso de cálcio em alta e baixa dosagem em mulheres grávidas com hipertensão. Métodos Trata-se de ensaio clínico randomizado com três grupos paralelos, placebo controlado, realizado no ambulatório de referência para o pré-natal de alto risco na Região Sul do Brasil, com análise de intenção de tratar e seguimento após quatro e oito semanas. A intervenção consistiu na ingestão de cálcio 500mg/dia, cálcio 1500mg/dia e placebo. Os dados foram analisados segundo um modelo generalizado de estimação de equações mistas adotando α 0,05. Resultados O efeito do cálcio em baixa e alta dosagem na evolução ao longo do tempo foi mantido entre os grupos, mesmo após o ajuste para os fatores de confusão. Houve diferença significativa nos parâmetros analisados na interação tempo e grupo (p <0,000) e diminuição nas médias de 12,3mmHg na PAS, 9,2 mmHg na PAD, 3,2 mg/dl creatinina e 7,2 mg/dl proteinúria para o grupo cálcio 500mg/dia. Os resultados foram semelhantes para o grupo com suplementação máxima. Conclusão O cálcio melhorou o prognóstico vascular em mulheres grávidas com hipertensão ao reduzir os níveis pressóricos e os marcadores da pré-eclâmpsia.


Resumen Objetivo Analizar los efectos de los suplementos de calcio en los marcadores de preeclampsia a lo largo del tiempo, comparando el uso de calcio en dosis altas y bajas en mujeres embarazadas con hipertensión. Métodos Se trata de un ensayo clínico aleatorizado con tres grupos paralelos, placebo controlado realizado en consultorios externos de referencia en el control prenatal de alto riesgo en la Región Sur de Brasil, con análisis de intención de tratar y seguimiento luego de cuatro y ocho semanas. La intervención consistió en la ingesta de calcio 500 mg/día, calcio 1500 mg/día y placebo. Los datos se analizaron de acuerdo con un modelo generalizado de estimación de ecuaciones mixtas adoptando α 0,05. Resultados El efecto del calcio en dosis bajas y altas en la evolución a lo largo del tiempo se mantuvo entre los grupos, inclusive después de los ajustes por los factores de confusión. Hubo diferencia significativa en los parámetros analizados en la interacción tiempo y grupo (p <0,000) y reducción de los promedios de 12,3 mmHg en la PAS, 9,2 mmHg en la PAD, 3,2 mg/dl creatinina y 7,2 mg/dl proteinuria en el grupo calcio 500 mg/día. Los resultados fueron parecidos en el grupo con suplemento en dosis máxima. Conclusión El calcio mejoró el pronóstico vascular en mujeres embarazadas con hipertensión al reducir los niveles de presión y los marcadores de preeclampsia. Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos: RBR-9ngb95


Abstract Objective To analyze the effects of calcium supplementation on markers of preeclampsia over time by comparing the use of high- and low-dose calcium in hypertensive pregnant women. Methods This is a randomized clinical trial, placebo controlled, with three parallel groups carried out at the reference outpatient clinic for high-risk prenatal care in the South Region of Brazil, with intention-to-treat analysis and follow-up after four and eight weeks. The intervention consisted of ingesting calcium 500mg/day, calcium 1500mg/day and placebo. Data were analyzed according to a generalized mixed equation estimation model adopting α 0.05. Results The effect of low- and high-dose calcium on evolution over time was maintained between groups, even after adjustment for confounding factors. There was a significant difference in the parameters analyzed in the time and group interaction (p <0.000) and a decrease in the means of 12.3 mmHg in SBP, 9.2 mmHg in DBP, 3.2 mg/dl creatinine and 7.2 mg/dl proteinuria for the 500mg calcium/day group. The results were similar for the maximal supplementation group. Conclusion Calcium improved vascular prognosis in hypertensive pregnant women by reducing blood pressure levels and markers of preeclampsia. Brazilian Registry of Clinical Trials: RBR-9ngb95


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Pré-Eclâmpsia , Gravidez , Cálcio , Gravidez de Alto Risco , Suplementos Nutricionais , Hipertensão , Ensaio Clínico Controlado Aleatório
2.
Rev Rene (Online) ; 22: e61049, 2021. tab
Artigo em Português | BDENF - Enfermagem, LILACS | ID: biblio-1250670

RESUMO

RESUMO Objetivo analisar o tempo de permanência hospitalar e status das primeiras internações por COVID-19 em mulheres no início da pandemia. Métodos estudo ecológico com dados das internações por COVID-19 em mulheres. Os dados foram estratificados por estados, regiões, idade, tempo de permanência hospitalar, diagnóstico principal e secundários (comorbidades) e desfecho da internação. Utilizaram-se os testes de Kruskall-Wallis, Mann-Whitney e qui-quadrado para a análise. Resultados a região Sudeste teve o maior número de internações (0,6%). Do total de internações, 14,6% necessitaram de unidade intensiva. O tempo de permanência hospitalar em mulheres acima de 50 anos foi significativo para o Brasil (p<0,001). Houve associação entre tempo de permanência hospitalar e níveis 2 e 3 de comorbidade. Óbitos em mulheres com mais de 50 anos foi significativo no Brasil, Nordeste e Sudeste (p<0,001). Conclusão mulheres com mais de 50 anos e com comorbidades estão associadas ao maior tempo de internação hospitalar e óbitos.


ABSTRACT Objective to analyze the length of hospital stay and outcomes of the first hospitalizations due to COVID-19 of women at the beginning of the pandemic. Methods ecological study with data on COVID-19 hospitalizations of women. Data classification was done by states, regions, age, length of hospital stay, main and secondary diagnosis (underlying diseases), and outcome. Kruskal-Wallis, Mann-Whitney, and chi-square tests were used for the analysis. Results the Southeast region had the highest number of hospitalizations (0.6%). Of the total number of hospitalizations, 14.6% required an intensive care unit. The length of hospital stay of women over 50 years was significant for Brazil (p<0.001). There was an association between length of hospital stay and levels 2 and 3 of comorbidity. Deaths in women over 50 years old were significant in Brazil, Northeast, and Southeast (p<0.001). Conclusion women over 50 years old with comorbidities are associated with longer hospital stays and deaths.


Assuntos
Mulheres , Infecções por Coronavirus , Hospitalização , Unidades de Terapia Intensiva , Tempo de Internação
3.
Texto & contexto enferm ; 30: e20200031, 2021. tab
Artigo em Inglês | BDENF - Enfermagem, LILACS | ID: biblio-1252276

RESUMO

ABSTRACT Objective: to identify the perinatal factors associated with prematurity in neonatal intensive care units from prenatal care. Method: a case-control study carried out in the southern region of the country with 186 puerperal women, from July to November 2018. A hierarchical approach strategy and conditional logistic regression were used in data analysis. Results: among the preterm births, 5.9% (n=11) were classified as extremely premature (<31 weeks), 12.9% (n=24) as moderate prematurity (32 to 34 weeks and 6 days) and 31.2% (n=58) as late premature (35 to 36 weeks and 6 days). The factors associated with the occurrence of prematurity were maternal age (30 years old), schooling (<8 years) and income (4 wages). Among the perinatal factors in the final adjustment model, insufficient number of consultations (OR 2.69/95% CI 1.10 - 6.55) and late onset of prenatal care (OR 4.34/95% CI 1.49 - 12.58) were associated with the occurrence of the outcome. On the other hand, absence of complications, premature membrane rupture and infections in the current pregnancy, as well as adequate clinical management and specific referral were protective factors against the occurrence of births before 37 weeks of pregnancy. Conclusion: it is necessary that health professionals are accessible to the most varied social changes, considering their role as educators and health promoters. Qualified and appropriate Nursing assistance in prenatal care for pregnant women reduces the chance of the newborns being admitted to neonatal intensive care units.


RESUMEN Objetivo: identificar los factores perinatales asociados a nacimientos prematuros en unidades neonatales de cuidados intensivos a partir de la atención prenatal. Método: estudio de caso-control realizado en la Región Sur del país con 186 puérperas, entre julio y noviembre de 2018. En el análisis de los datos se utilizó la estrategia de enfoque jerárquico y regresión logística condicional. Resultados: entre los nacimientos prematuros, 5,9% (n=11) se clasificaron como prematuros extremos (<31 semanas), 12,9% (n=24) como prematuros moderados (32 a 34 semanas y 6 días) y 31,2% (n=58) como prematuros tardíos (35 a 36 semanas y 6 días). Los factores asociados a la incidencia de nacimientos prematuros fueron los siguientes: edad materna (30 años), escolaridad (<8 años) e ingresos (<4 salarios). Entre los factores perinatales en el modelo ajustado final, la cantidad insuficiente de consultas (OR 2,69/IC 95% 1,10 - 6,55) y el inicio tardío de la atención prenatal (OR 4,34/IC 95% 1,49 - 12,58) presentaron asociación con la incidencia del resultado. Por otro lado, la ausencia de complicaciones, ruptura prematura de la membrana e infecciones en el embarazo actual, al igual que una conducta clínica adecuada y derivación específica fueron factores de protección contra la incidencia de nacimientos antes de las 37 semanas de embarazo. Conclusión: es necesario que los profesionales de la salud sean permeables a los múltiples cambios sociales, considerando su rol de educadores y promotores de la salud. La atención de Enfermería calificada y oportuna en el período prenatal a la mujer embaraza reduce las probabilidades de internación del recién nacido en unidades neonatales de cuidados intensivos.


RESUMO Objetivo: identificar os fatores perinatais associados à prematuridade em unidade de terapia intensiva neonatal a partir da assistência pré-natal. Método: estudo caso-controle realizado na Região Sul do país com 186 puérperas, no período de julho a novembro de 2018. Utilizou-se na análise dos dados estratégia de abordagem hierárquica e regressão logística condicional. Resultados: entre os nascimentos pré-termo, 5,9% (n=11) foram classificados como prematuros extremos (<31 semanas), 12,9% (n=24) prematuridade moderado (32 a 34 semanas e 6 dias) e 31,2% (n=58) como prematuros tardios (35 a 36 semanas e 6 dias). Os fatores associados à ocorrência da prematuridade foram idade materna (30 anos), escolaridade (<8anos) e a renda (<4 salários). Entre os fatores perinatais no modelo ajustado final o número de consulta insuficiente (OR 2,69/IC 95% 1,10 - 6,55) e início do pré-natal tardio (OR 4,34/IC95% 1,49 - 12,58) estiveram associados à ocorrência do desfecho. Por outro lado, ausência de intercorrências, ruptura prematura da membrana e infecções na gestação atual, bem como uma conduta clínica adequada e encaminhamento específico foram fatores de proteção para a ocorrência de nascimentos antes de 37 semanas de gestação. Conclusão: torna-se necessário que os profissionais da saúde estejam acessíveis às mais variadas mudanças sociais, considerando seu papel de educador e promotor da saúde. Uma assistência de enfermagem no pré-natal qualificada e oportuna para a gestante diminui a chance de internação do recém-nascido em unidades de terapia intensiva neonatal.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Cuidado Pré-Natal , Recém-Nascido Prematuro , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal , Fatores de Risco , Trabalho de Parto Prematuro
4.
Rev Rene (Online) ; 20: e41351, 2019. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1040975

RESUMO

Objetivo analisar os fatores associados à autoeficácia da amamentação segundo os tipos de mamilo. Método estudo transversal realizado com 60 puérperas internadas em alojamento conjunto. Foi utilizado um questionário, além da aplicação da Escala de Ansiedade Traço-Estado e da Escala de Autoeficácia na Amamentação. Resultados a proporção de mamilos protusos e não protusos foi de 31(51,6%) e 29(48,3%), consecutivamente. A ansiedade avaliada foi maior nas mulheres com mamilos não protusos. Enquanto a autoeficácia na amamentação foi maior nas mulheres com mamilos protusos (p=0,027). Os fatores que se associaram a amamentação segundo os tipos de mamilos foram: dificuldade na pega (p=0,019), auxílio durante a amamentação (p=0,003) e satisfação ao amamentar (p=0,043). Conclusão o escore da Escala de Autoeficácia na Amamentação foi maior no grupo de mulheres com mamilo protuso promovendo maior satisfação durante a prática, enquanto os não protusos relacionam-se a dificuldade na pega, bem como a necessidade de auxílio durante a amamentação.


Objective to analyze factors associated with breastfeeding self-efficacy according to nipple types. Methods cross-sectional study conducted with 60 mothers admitted to rooming-in. A questionnaire was used in addition to the application of the State-Trait Anxiety Scale and the Breastfeeding Self-Efficacy Scale. Results the proportion of protruding and non-protruding nipples was 31 (51.6%) and 29 (48.3%), consecutively. The anxiety evaluated was higher in women with non-protruding nipples. While breastfeeding self-efficacy was higher in women with protruding nipples (p=0.027). Factors associated with breastfeeding according to nipple types were: difficulty in gripping (p=0.019), breastfeeding aid (p=0.003) and breastfeeding satisfaction (p=0.043). Conclusion the Breastfeeding Self-Efficacy Scale score was higher in the group of women with protruding nipple promoting greater satisfaction during practice, while non-protruding women are related to difficulty in gripping, as well as the need for assistance during breastfeeding.


Assuntos
Mulheres , Mamilos
5.
Rev. enferm. UFPE on line ; 11(12): 4970-4979, dez.2017.
Artigo em Português | BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1031971

RESUMO

Objetivo: conhecer a assistência pré-natal desenvolvida na Estratégia Saúde da Família. Método: estudodescritivo, de abordagem qualitativa, com a participação de gestantes, médicos e enfermeiros do meio rural.A coleta de dados foi por meio de entrevistas semiestruturadas e a análise por meio da técnica de Análise deconteúdo na modalidade Análise Temática. Resultados: constatou-se que as consultas de pré-natal sãocentradas no profissional médico, que os profissionais de saúde não abordam o ambiente e o processo detrabalho das gestantes agricultoras e, nas orientações, evidenciou-se que o processo de comunicação entre osprofissionais e a gestante precisa ser melhorado. Conclusão: a assistência ao pré-natal de baixo risco naEstratégia Saúde da Familia no meio rural é focada no modelo Biomédico, sendo que poucos profissionais(re)conhecem o ambiente e os processos de trabalho das gestantes agricultoras.


Assuntos
Feminino , Humanos , Gravidez , Adulto , Assistência à Saúde Culturalmente Competente , Cuidado Pré-Natal , Equipe de Assistência ao Paciente , Estratégias de Saúde Nacionais , Mulheres Trabalhadoras , Trabalhadores Rurais , Epidemiologia Descritiva , Pesquisa Qualitativa
6.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 20(2): 95-99, maio-ago. 2016.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1280

RESUMO

Esta pesquisa teve o objetivo de conhecer a participação do pai no processo de aleitamento materno, segundo as puérperas. Trata-se de um estudo descritivo-exploratório, em que participaram 115 mulheres com filhos de dois a oito meses de idade. Os resultados foram obtidos por meio de entrevistas semiestruturadas. A análise dos dados foi realizada com a aplicação do software Statistical Package for Social Sciences (SPSS) versão 19. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética. Como resultados, evidenciou-se que o pai exerce influência no aleitamento materno e sua ajuda facilita o processo de amamentar. Além disso, as mulheres reconhecem a importância do pai como um auxiliador e incentivador. Sendo que, segundo as mulheres, quanto maior o apoio dos pais, maiores as chances de sucesso no aleitamento. Desse modo, a participação paterna nesse momento deve ser incentivada.


This research aimed to learn about the participation of fathers in the breastfeeding process, according to the mothers who are breastfeeding. This is a descriptive exploratory study, developed with the participation of one hundred and fifteen women with children from two to eight months old. Results were obtained by the use of structured interviews. Data analysis was performed by using the Statistical Package for Social Sciences (SPSS) software, version nineteen. The study was approved by the Ethics Committee. As a result, it was found that the father has influence on breastfeeding and his help makes the breastfeeding process easier. Moreover, women recognize the father's importance as a helper and supporter. According to the women, the more fathers support the process, the greater the chances of success in breastfeeding. Thereby, the father's involvement at this time should be encouraged.


Assuntos
Paternidade , Aleitamento Materno , Período Periparto
7.
Rev Assoc Med Bras (1992) ; 61(4): 336-40, 2015 Aug.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-26466215

RESUMO

BACKGROUND: the aim of the study was to evaluate the relationship between type 2 diabetes (T2DM), depression and depressive symptoms and their clinical impact on T2DM. METHODS: the authors evaluated 214 outpatients, 105 with diabetes (T2DM group) and 109 non-diabetics (control group), with ages ranging between 50 and 75 years (T2DM group 65.1 ± 5.6 years, control group 63.4 ± 5.8 years). Use of antidepressant treatment or score ≥ 16 on the Beck depression inventory (BDI) was considered depression. Complications of diabetes and total symptom score (TSS) for peripheral neuropathy were reported by patients. RESULTS: diabetes group had a higher frequency of depression (35.2%) compared to controls (21.1%) (p=0,021), with 2.4 times increased risk of depression. The presence of depressive symptoms was also higher in T2DM group (mean BDI 9.5 ± 8.8 versus 6.9 ± 6.2; p=0.039). Symptoms of diabetic neuropathy were higher in depressed subjects. The metabolic control and presence of complications in T2DM group were not associated with depression. CONCLUSION: T2DM led to an increased risk of depression, but this did not influence the metabolic control or the presence of other complications.


Assuntos
Depressão/etiologia , Transtorno Depressivo/etiologia , Diabetes Mellitus Tipo 2/psicologia , Neuropatias Diabéticas/etiologia , Idoso , Glicemia/análise , Estudos Transversais , Depressão/epidemiologia , Transtorno Depressivo/diagnóstico , Transtorno Depressivo/epidemiologia , Feminino , Hemoglobinas Glicadas/análise , Humanos , Lipídeos/sangue , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Dor/etiologia , Escalas de Graduação Psiquiátrica , Qualidade de Vida
8.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 61(4): 336-340, July-Aug. 2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-761713

RESUMO

SummaryBackground:the aim of the study was to evaluate the relationship between type 2 diabetes (T2DM), depression and depressive symptoms and their clinical impact on T2DM.Methods:the authors evaluated 214 outpatients, 105 with diabetes (T2DM group) and 109 non-diabetics (control group), with ages ranging between 50 and 75 years (T2DM group 65.1 ± 5.6 years, control group 63.4 ± 5.8 years). Use of antidepressant treatment or score ≥ 16 on the Beck depression inventory (BDI) was considered depression. Complications of diabetes and total symptom score (TSS) for peripheral neuropathy were reported by patients.Results:diabetes group had a higher frequency of depression (35.2%) compared to controls (21.1%) (p=0,021), with 2.4 times increased risk of depression. The presence of depressive symptoms was also higher in T2DM group (mean BDI 9.5 ± 8.8 versus 6.9 ± 6.2; p=0.039). Symptoms of diabetic neuropathy were higher in depressed subjects. The metabolic control and presence of complications in T2DM group were not associated with depression.Conclusion:T2DM led to an increased risk of depression, but this did not influence the metabolic control or the presence of other complications.


ResumoObjetivo:avaliar a relação entre diabetes mellitus tipo 2 (DM2), depressão e sintomas depressivos e seu impacto no controle clínico do DM2.Métodos:foram avaliados 214 pacientes ambulatoriais, 105 com DM2 e 109 não diabéticos, com idade entre 55 e 75 anos (grupo DM2 65,1±5,6 anos e grupo controle 63,4±5,8 anos). Considerou-se depressão o uso de tratamento antidepressivo ou escore ≥16 no inventário de Beck (BDI). Complicações do DM2 e escore total de sintomas (TSS) para neuropatia periférica foram questionados aos pacientes.Resultados:o grupo DM2 apresentou maior frequência de depressão (35,2%) em relação aos controles (21,1%) (p=0,021), com um risco 2,4 vezes maior de apresentar depressão. A presença de sintomas depressivos também foi superior no grupo DM2 (média BDI 9,5±8,8 versus 6,9±6,2; p=0,039). Os sintomas de neuropatia diabética foram superiores nos depressivos. O controle metabólico e a presença de complicações no grupo DM2 não foram associados à depressão.Conclusão:o DM2 determinou um maior risco de depressão; porém, essa associação não influenciou o controle metabólico e a presença de outras complicações da doença.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Depressão/etiologia , Transtorno Depressivo/etiologia , /psicologia , Neuropatias Diabéticas/etiologia , Glicemia/análise , Estudos Transversais , Depressão/epidemiologia , Transtorno Depressivo/diagnóstico , Transtorno Depressivo/epidemiologia , Hemoglobinas Glicadas/análise , Lipídeos/sangue , Escalas de Graduação Psiquiátrica , Dor/etiologia , Qualidade de Vida
9.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 58(9): 946-952, 12/2014. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-732183

RESUMO

Objetivos Avaliar a mobilidade funcional e sua relação com a capacidade cognitiva em pacientes com diabetes tipo 2 (DM2) entre 50 e 65 anos de idade, e com menos de 10 anos de diagnóstico. Materiais e métodos Estudo observacional, analítico e transversal envolvendo indivíduos não diabéticos e pacientes com DM2 com controle glicêmico inadequado, selecionados por amostra de conveniência. Em ambos os grupos, foram aplicados questionário estruturado, avaliação cognitiva com Miniexame do Estado Mental (MEEM) e teste do relógio (TDR), além da avaliação de mobilidade funcional pelo teste Timed Up & GO (TUG). Resultados No TUG os pacientes com DM2 apresentaram tempo médio de 11,27 segundos versus 9,52 segundos nos controles (p = 0,013). A associação entre declínio cognitivo e dismobilidade foi positiva nos indivíduos com DM2 (p = 0,037). No subgrupo que apresentou dismobilidade e declínio cognitivo associados, 18% eram portadores de DM2 e 1,6% era do grupo sem DM2 (p < 0,01). Conclusões Pacientes com DM2 apresentaram pior mobilidade funcional e desempenho cognitivo, favorecendo a hipótese de que o DM2 influencia a mobilidade funcional e capacidade cognitiva antes do aparecimento de complicações vasculares ou neuropáticas. Esses dados sugerem que a hiperglicemia é um fator agravante no desempenho de atividades que exijam funções mentais como atenção, orientação e memória de trabalho. Arq Bras Endocrinol Metab. 2014;58(9):946-52 .


Objectives The aim of the present study was to evaluate the functional mobility and its relationship to cognitive ability in patients with type 2 diabetes (T2DM), age between 50 and 65 years and under 10 years of diagnosis. Materials and methods An observational, analytical and cross-sectional study, involving no diabetic and type 2 diabetic individuals with inadequate glycemic control, selected by convenience sampling. In both groups, were administered structured questionnaire and cognitive assessment with Mini-Mental State Examination (MMSE) and the clock drawing test (CDT), besides assessment of functional mobility by the Timed Up & Go (TUG). Results In TUG, DM2 patients presented a mean time of 11.27 seconds versus 9.52 seconds (p = 0.013). The association between cognitive decline and decrease of mobility was positive in individuals with T2DM (p = 0.037). In the subgroup that showed decrease of mobility and associated cognitive decline, 18% were patients with DM2 and 1.6% were individuals without T2DM (p < 0.01). Conclusions Patients with T2DM presented worse functional mobility and cognitive performance, supporting the hypothesis that DM2 influence functional mobility and cognitive ability, regardless of neuropathic or vascular complications. These data suggest that hyperglycemia is an aggravating factor in the performance of activities requiring mental functions such as attention, working memory and orientation. Arq Bras Endocrinol Metab. 2014;58(9):946-52 .


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Acidentes por Quedas , Transtornos Cognitivos/fisiopatologia , Cognição/fisiologia , /fisiopatologia , Limitação da Mobilidade , Aptidão Física/fisiologia , Índice de Massa Corporal , Glicemia/análise , Estudos de Casos e Controles , Estudos Transversais , Transtornos Cognitivos/psicologia , Inquéritos e Questionários
10.
Arq Bras Endocrinol Metabol ; 58(9): 946-52, 2014 Dec.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-25627051

RESUMO

OBJECTIVES: The aim of the present study was to evaluate the functional mobility and its relationship to cognitive ability in patients with type 2 diabetes (T2DM), age between 50 and 65 years and under 10 years of diagnosis. MATERIALS AND METHODS: An observational, analytical and cross-sectional study, involving no diabetic and type 2 diabetic individuals with inadequate glycemic control, selected by convenience sampling. In both groups, were administered structured questionnaire and cognitive assessment with Mini-Mental State Examination (MMSE) and the clock drawing test (CDT), besides assessment of functional mobility by the Timed Up & Go (TUG). RESULTS: In TUG, DM2 patients presented a mean time of 11.27 seconds versus 9.52 seconds (p = 0.013). The association between cognitive decline and decrease of mobility was positive in individuals with T2DM (p = 0.037). In the subgroup that showed decrease of mobility and associated cognitive decline, 18% were patients with DM2 and 1.6% were individuals without T2DM (p < 0.01). CONCLUSIONS: Patients with T2DM presented worse functional mobility and cognitive performance, supporting the hypothesis that DM2 influence functional mobility and cognitive ability, regardless of neuropathic or vascular complications. These data suggest that hyperglycemia is an aggravating factor in the performance of activities requiring mental functions such as attention, working memory and orientation.


Assuntos
Acidentes por Quedas , Transtornos Cognitivos/fisiopatologia , Cognição/fisiologia , Diabetes Mellitus Tipo 2/fisiopatologia , Limitação da Mobilidade , Aptidão Física/fisiologia , Idoso , Glicemia/análise , Índice de Massa Corporal , Estudos de Casos e Controles , Transtornos Cognitivos/psicologia , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Inquéritos e Questionários
11.
Rev Assoc Med Bras (1992) ; 58(2): 234-9, 2012.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-22569620

RESUMO

OBJECTIVE: To compare frequency and risk of falls based on a functional mobility test in diabetic and non-diabetic individuals. METHODS: Cross-sectional study involving patients with and without type 2 diabetes mellitus (DM2) selected by convenience sampling. Men and women between the ages of 50 and 65 were included and divided as group 1 (G1) - with DM2 diagnosis for < 10 years fasting blood glucose at interview/test time, as well as prior > 200 mg/dL; and group 2 (G2) - no diabetes, same age group, and fasting blood glucose < 100 mg/dL. Both groups responded to a structured questionnaire about their health, fall risk, and underwent a physical exam and a mobility assessment test (Timed Up and Go - TUG). The results were analyzed by the software SPSS, with TUG being categorized in ranges of risk for fall. We considered that the risk was positive for all those who fit into medium- and high-risk range. RESULTS: Fifty patients with DM2 and 68 patients without DM2 were assessed. There were no statistical differences in the number of falls between the groups, however non-diabetic subjects obtained a higher performance in TUG test (p = 0.003) as the risk categories were observed. Reduced visual acuity and difficulty in getting up were more frequently reported in G1 (p < 0.05). CONCLUSION: There appears to be an association between hyperglycemic status and poorer mobility, with an increased fall risk even in younger patients and in those with shorter disease duration.


Assuntos
Acidentes por Quedas/estatística & dados numéricos , Diabetes Mellitus Tipo 2/fisiopatologia , Limitação da Mobilidade , Equilíbrio Postural/fisiologia , Idoso , Estudos Transversais , Diabetes Mellitus Tipo 2/complicações , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos , Inquéritos e Questionários
12.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 58(2): 234-239, mar.-abr. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-625063

RESUMO

OBJETIVO: Comparar a frequência e o risco de quedas baseado em teste de mobilidade funcional entre diabéticos e não diabéticos. MÉTODOS: Estudo transversal envolvendo pacientes com e sem diabetes mellitus tipo 2 (DM2) selecionados por amostra de conveniência. Foram incluídos homens e mulheres entre 50 e 65 anos, sendo divididos em: grupo 1 (G1) - com diagnóstico de DM2 < 10 anos, glicemia de jejum > 200 mg/dL no momento da inclusão e prévia; e grupo 2 (G2) - sem diabetes, de mesma faixa etária, e glicemia de jejum < 100 mg/dL. Ambos responderam a questionário estruturado sobre sua saúde, risco de quedas e se submeteram a exame físico e ao Timed Up & Go (TUG), teste de avaliação de mobilidade. Os resultados foram analisados pelo programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), sendo que o TUG foi categorizado em faixas de risco para quedas. Consideramos risco positivo para todos os que se enquadraram em médio e alto risco. RESULTADOS: Foram avaliados 50 pacientes com DM2 e 68 sem a doença. Não houve diferença estatística entre o número de quedas para os grupos, entretanto os não diabéticos obtiveram melhor desempenho no teste TUG (p = 0,003) quando observadas as categorias de risco descritas. A redução da acuidade visual e a dificuldade para levantar foram mais referidas no G1 (p < 0,05). CONCLUSÃO: Parece haver uma associação entre estado hiperglicêmico e piora da mobilidade, com risco aumentado de quedas, mesmo em pacientes mais jovens e com menor tempo de doença.


OBJECTIVE: To compare frequency and risk of falls based on a functional mobility test in diabetic and non-diabetic individuals. METHODS: Cross-sectional study involving patients with and without type 2 diabetes mellitus (DM2) selected by convenience sampling. Men and women between the ages of 50 and 65 were included and divided as group 1 (G1) - with DM2 diagnosis for < 10 years fasting blood glucose at interview/test time, as well as prior > 200 mg/dL; and group 2 (G2) - no diabetes, same age group, and fasting blood glucose < 100 mg/dL. Both groups responded to a structured questionnaire about their health, fall risk, and underwent a physical exam and a mobility assessment test (Timed Up and Go - TUG). The results were analyzed by the software SPSS, with TUG being categorized in ranges of risk for fall. We considered that the risk was positive for all those who fit into medium- and high-risk range. RESULTS: Fifty patients with DM2 and 68 patients without DM2 were assessed. There were no statistical differences in the number of falls between the groups, however non-diabetic subjects obtained a higher performance in TUG test (p = 0.003) as the risk categories were observed. Reduced visual acuity and difficulty in getting up were more frequently reported in G1 (p < 0.05). CONCLUSION: There appears to be an association between hyperglycemic status and poorer mobility, with an increased fall risk even in younger patients and in those with shorter disease duration.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Acidentes por Quedas/estatística & dados numéricos , /fisiopatologia , Limitação da Mobilidade , Equilíbrio Postural/fisiologia , Estudos Transversais , /complicações , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos , Inquéritos e Questionários
13.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 57(6): 651-656, nov.-dez. 2011. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-611224

RESUMO

OBJETIVO: Verificar a prevalência de risco de fratura estimada pela ultrassonometria óssea de calcâneo (UOC) em uma população de idosas e sua associação com fatores de risco. MÉTODOS: Estudo transversal com amostra selecionada aleatoriamente e submetida a questionário estruturado sobre fatores de risco para fratura e UOC. RESULTADOS: Foram estudadas 168 mulheres brancas, menopausadas, com média de idade de 69,56 ± 6,27 anos; 81 por cento da população de estudo tinha exame alterado, sendo 41 por cento consideradas de maior risco. As mulheres com exames alterados tinham menor peso, altura e IMC, e tinham menores valores de SOS, BUA, BQI e T-score. Após ajuste, o IMC manteve significância para UOC alterada (OR = 3,37, IC 1,19-9,56, p = 0,02) e a história prévia de fraturas para UOC da faixa de maior risco (OR = 4,44, IC 1,16-16,96, p = 0,03). CONCLUSÃO: Observamos alta prevalência de risco para fraturas determinado pela UOC, superior ao de outros estudos brasileiros, e sua associação com IMC e história prévia de fraturas.


OBJECTIVE: To verify the prevalence of women with risk of fractures estimated by ultrasonometry of the calcaneus (UOC) in a population of elderly women and its association with clinical risk factors. METHODS: Cross-sectional study of which sample was randomly selected and submitted to a structured questionnaire about risk factors for fractures. All women underwent UOC. RESULTS: We studied 168 Caucasian postmenopausal women, with a mean age of 69.56 ± 6.27 years; 81 percent of these women had abnormal test results and 41 percent of the abnormal results were considered higher risk. Women with abnormal test results had lower weight, height and BMI, and had lower values of SOS, BUA, BQI and T-score. After adjustment, BMI remained significant for abnormal UOC (OR = 3.37, 95 percent CI: 1.19 9.56, p = 0.02), and history of previous fractures for UOC of the higher risk range (OR = 4.44, 95 percent CI: 1.16-16.96, p = 0.03). CONCLUSION: We observed a high prevalence of risk of fractures determined by the UOC. Our prevalence was higher than those in other Brazilian studies. There was an association between UOC and BMI and previous history of fractures.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Calcâneo , Fraturas Ósseas , Osteoporose Pós-Menopausa , Índice de Massa Corporal , Densidade Óssea , Estudos Transversais , Fraturas Ósseas/etiologia , Osteoporose Pós-Menopausa/complicações , Fatores de Risco
14.
RBM rev. bras. med ; 68(10)out. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-606276

RESUMO

Introdução e Objetivos: A ultrassonometria óssea de calcâneo (UOC) é capaz de estimar o risco para fraturas por fragilidade de forma semelhante a densitometria óssea. Embora existam muitos dispositivos no mercado, o Sonost 2000 tem sido amplamente utilizado em campanhas de saúde em nosso país, ainda que não existam dados na literatura que comprovem ou comparem sua acuracia com os modelos mais amplamente pesquisados. Este estudo tem por objetivo verificar o poder deste aparelho para discriminar fraturas vertebrais por fragilidade óssea em uma população de mulheres brasileiras na pós-menopausa. Metodologia: Foi feito estudo transversal com 149 mulheres brancas menopausadas selecionadas aleatoriamente. Todas responderam um questionário estruturado sobre história médica, fizeram radiografia de coluna (RX) e UOC entre maio e dezembro de 2007. Resultados: A prevalência de fraturas nos raios X foi de 49,7% (n=74). De acordo com o T-score da UOC, 79,9% tinham exame alterado. Mulheres com fratura radiográfica eram mais idosas, com maior tempo desde menopausa e apresentaram menores valores em todos os parâmetros ultrassonométricos. O exame apresentou sensibilidade de 87,8% e especificidade de 28% para UOC alterado, e de 80% e 45% para a maior faixa de risco da UOC, respectivamente. A AUC foi mais significativa para velocidade do som (SOS) e atenuação do som (BUA). Conclusões: Nosso estudo mostra boa sensibilidade do Sonost 2000 para rastreamento de populações femininas acima de 60 anos e propõe a utilização da UOC no rastreamento de populações de risco.

15.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 33(5): 231-237, maio 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-596288

RESUMO

OBJETIVO: Verificar a relação entre qualidade de vida e fratura vertebral em mulheres com mais de 60 anos em uma cidade do Sul do Brasil. MÉTODOS: Realizado estudo caso-controle com aplicação do questionário WHOQOL-bref em 100 mulheres residentes na cidade Chapecó (SC), com idade superior a 60 anos, na pós-menopausa de raça branca ou caucasoide, sem prejuízo cognitivo importante ou história pessoal doenças que sabidamente afetem o metabolismo ósseo ou neoplasias malignas. A população foi dividida em dois grupos dependendo da existência ou não de fraturas vertebrais na radiografia de coluna. Foram analisadas variáveis relacionadas à historia médica atual e pregressa, hábitos de vida e história familiar de fraturas, e os domínios e facetas que compõe o WHOQOL-bref. RESULTADOS: Observou-se que as mulheres com fratura tinham maior média de idade do que as sem fraturas (p<0,05). Também pareceu haver tendência a pertencerem a classe social mais alta, terem mais anos de estudo, maior renda familiar, e maior frequência de utilização de bebida alcoólica (p>0,05). Na avaliação dos domínios que compõem o WHOQOL-bref, a maior média deste grupo foi no psicológico (..=63,6±13,0), e a menor no meio ambiente (..=58,8±9,3). No grupo sem fratura, a maior média também ocorreu no domínio psicológico (..=67,2±9,3), já a menor ocorreu no das relações sociais (..=57,5±7,7). A análise estatística não mostrou correlação significativa entre as médias das facetas que compõem os domínios entre os grupos com e sem fraturas...


PURPOSE: To investigate the relationship between quality of life and spinal fracture in women aged over 60 living in Southern Brazil. METHODS: A case-control study was conducted with the application of the WHOQOL-bref questionnaire to 100 women living in the city of Chapecó (SC), aged over 60, postmenopausal, white or Caucasian, with no important cognitive impairment or a history of diseases known to affect bone metabolism, or malignant neoplasias. The population was divided into two groups depending on the presence or absence of fractures in the spine radiography. We analyzed variables related to the current and previous medical history, life habits and family history of fractures, and the domains and facets that compose the WHOQOL-bref. All participants were informed about the objectives and methodologies adopted and gave written informed consent to participate in the study. RESULTS: The mean age of the women in the fracture group was older than that of women with fractures (p<0.05). Also women with fractures tended to belong to a higher social class, to have more years of study, a higher family income, and a greater use of alcoholic drinks (p<0.05). In the evaluation of the WHOQOL-bref domains, the fracture group had the highest average in the psychological field (..=63.6± 3.0) and the lowest in the environment field (..=9.3±58.8). In the group without fracture, the highest average also occurred in the psychological domain (..=67.2± 9.3) and the lowest in the field of social relations (..=57.5±7.7). Statistical analysis showed no significant correlation between the averages of the facets that make up the areas between the groups with and without fractures...


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Osteoporose Pós-Menopausa , Qualidade de Vida , Fraturas da Coluna Vertebral
16.
Rev Assoc Med Bras (1992) ; 57(6): 651-6, 2011.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-22249544

RESUMO

OBJECTIVE: To verify the prevalence of women with risk of fractures estimated by ultrasonometry of the calcaneus (UOC) in a population of elderly women and its association with clinical risk factors. METHODS: Cross-sectional study of which sample was randomly selected and submitted to a structured questionnaire about risk factors for fractures. All women underwent UOC. RESULTS: We studied 168 Caucasian postmenopausal women, with a mean age of 69.56 ± 6.27 years; 81% of these women had abnormal test results and 41% of the abnormal results were considered higher risk. Women with abnormal test results had lower weight, height and BMI, and had lower values of SOS, BUA, BQI and T-score. After adjustment, BMI remained significant for abnormal UOC (OR = 3.37, 95% CI: 1.19 9.56, p = 0.02), and history of previous fractures for UOC of the higher risk range (OR = 4.44, 95% CI: 1.16-16.96, p = 0.03). CONCLUSION: We observed a high prevalence of risk of fractures determined by the UOC. Our prevalence was higher than those in other Brazilian studies. There was an association between UOC and BMI and previous history of fractures.


Assuntos
Calcâneo/diagnóstico por imagem , Fraturas Ósseas/diagnóstico por imagem , Osteoporose Pós-Menopausa/diagnóstico por imagem , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Índice de Massa Corporal , Densidade Óssea , Estudos Transversais , Feminino , Fraturas Ósseas/etiologia , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Osteoporose Pós-Menopausa/complicações , Fatores de Risco , Ultrassonografia
17.
Cad Saude Publica ; 26(9): 1777-87, 2010 Sep.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-20877938

RESUMO

Fractures are the main problems related to bone fragility in postmenopausal women and account for the increase in the risk of new fractures, mortality, and costs. This study's objective was to verify the occurrence of vertebral fragility fracture and correlate it with demographic, behavioral, and clinical factors in a Brazilian population. The cross-sectional study was based on a random sample of elderly women living in Chapecó, Santa Catarina State, Brazil. The sample consisted of 186 white women over 60 years of age. Of these, 48.9% had asymptomatic vertebral fractures, with higher prevalence in T11-12 and L4-5. Adjusted analysis showed a gradient between age and vertebral fracture, while fracture prevalence was 2.3 times higher in women over 80 years. Fracture prevalence was 1.44 times higher in sedentary as compared to non-sedentary women. Due to the high prevalence of asymptomatic vertebral fractures, the authors suggest the use of spinal x-rays in elderly women for fracture screening and prevention.


Assuntos
Fraturas Espontâneas/epidemiologia , Vértebras Lombares/lesões , Osteoporose Pós-Menopausa/complicações , Fraturas da Coluna Vertebral/epidemiologia , Vértebras Torácicas/lesões , Fatores Etários , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Prevalência , Fatores de Risco , Comportamento Sedentário , População Branca
18.
Cad. saúde pública ; 26(9): 1777-1787, set. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-558794

RESUMO

Fraturas são o principal agravo relacionado à fragilidade óssea na pós-menopausa, representando aumento de risco de novas fraturas, mortalidade e custos. Nosso objetivo foi verificar a ocorrência de fratura vertebral por fragilidade e relacioná-la com fatores demográficos, comportamentais e clínicos em uma população brasileira. Foi feito um estudo transversal com seleção por amostragem aleatória estratificada de mulheres idosas residentes em Chapecó, Santa Catarina, Brasil. A amostra foi constituída por 186 mulheres brancas com idade acima de 60 anos. Destas, 48,9 por cento tinham fraturas vertebrais assintomáticas, com maiores prevalências em T11-12 e L4-5. Na análise ajustada, observa-se que existe gradiente entre idade e fratura vertebral, chegando a ser 2,3 vezes maior a prevalência de fraturas entre as mulheres com idade superior a 80 anos. As sedentárias apresentaram prevalência de fratura 1,44 vez maior do que as não sedentárias. Devido à alta prevalência de fraturas vertebrais encontrada, sugerimos a realização de radiografia de coluna para mulheres idosas para rastreamento e prevenção de agravos.


Fractures are the main problems related to bone fragility in postmenopausal women and account for the increase in the risk of new fractures, mortality, and costs. This study's objective was to verify the occurrence of vertebral fragility fracture and correlate it with demographic, behavioral, and clinical factors in a Brazilian population. The cross-sectional study was based on a random sample of elderly women living in Chapecó, Santa Catarina State, Brazil. The sample consisted of 186 white women over 60 years of age. Of these, 48.9 percent had asymptomatic vertebral fractures, with higher prevalence in T11-12 and L4-5. Adjusted analysis showed a gradient between age and vertebral fracture, while fracture prevalence was 2.3 times higher in women over 80 years. Fracture prevalence was 1.44 times higher in sedentary as compared to non-sedentary women. Due to the high prevalence of asymptomatic vertebral fractures, the authors suggest the use of spinal x-rays in elderly women for fracture screening and prevention.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Fraturas Espontâneas/epidemiologia , Vértebras Lombares/lesões , Osteoporose Pós-Menopausa/complicações , Fraturas da Coluna Vertebral/epidemiologia , Vértebras Torácicas/lesões , Fatores Etários , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , População Branca , Prevalência , Fatores de Risco , Comportamento Sedentário
20.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 31(6): 305-10, 2009 Jun.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-19684966

RESUMO

PURPOSE: to present a series of cases of membranous dysmenorrhea. METHODS: all the patients selected were under diagnostic suspicion, after being clinically attended in a private medical office due to the report of painful dysmenorrhea associated with spontaneous elimination of elastic material with uterine shape. Only relevant facts about the pain condition have been described, together with the present and previous medical history and life habits. The material eliminated was forwarded to the pathology laboratory, where the macro and microscopic analyses were done. Cases with no confirmation of membranous material elimination were not selected. After the diagnostic confirmation, literature up to 2008 was carried out using the MeSH method, with the words 'membranous dysmenorrheal'. RESULTS: three cases of dysmenorrhea were transcribed. Besides the characteristic picture of pain and vaginal elimination of elastic material, all the cases were associated with the use of hormonal contraceptive methods. CONCLUSIONS: despite the fact that there are only sporadic reports of cases of membranous dysmenorrhea in the scientific literature, this etiology must be considered in cases of pain associated with vaginal bleeding plus elimination of elastic or solid material. The final diagnosis depends on anatomopathological exam, which should not be dismissed. We highlight the need for more discussion about this pathology, to keep the professionals updated with the aim of exerting adequate diagnosis and therapeutics.


Assuntos
Dismenorreia/patologia , Adulto , Dismenorreia/classificação , Feminino , Humanos , Membranas/patologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...